Serpentina no ar
Confetes no chão
Uísque pra disfarçar
O pecado da traição
Olhos de neon
Pensamento aflorado
Talvez seja bom
Tudo misturado
Pede mais sua boca
Fulminante sede voraz
A audácia esta rouca
E o óbvio ficou para traz
Toda inocente
Querendo ser esperta
Seu corpo quente
Nova descoberta
Boneca de gesso
Grita e desafia
Na madrugada o começo
De uma certa melancolia...
Fevereiro de 2011.
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