Olhar não tira pedaço
Talvez possa ser falta de respeito
Não sei com este rosto o que faço
Dentro deles vejo-me em olhos imperfeitos
É como a nuvem, um algodão doce
Desenhos e formas em minha mente
Verdades aqui comigo, que bom seria se fosse
Ter o teu branco neste exato presente
Sigo e volto em outros olhos a me perder
Estavam tão tristes quanto aos meus
As lágrimas na face começam a verter
Por errar o alvo, imaginando que eram os seus
Fantasma da própria imaginação
Por vezes audacioso
Continuo com perguntas em vão
Tentando ser generoso...
Março de 2012.
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