Sonhos de ontem que tomam forma
Aonde vai esta imprevista estrada
E depois da última curva
Quanto vai custar o próximo pedágio
Quando saberei que é a última gota
Será que tudo isto tem um por que
Quem sabe um propósito ao menos
Sigo uma lógica de vida racional
Ou esta notória desvencilhada de tudo
Aderente as paredes de um céu azul
Sonhos bons, sonhos ruins
Malditos são os sonhos
No final este suor frio
E os mesmos personagens indesejáveis
Que brincam no meu quintal
Vou manter a abstinência
Minhas estratégias têm dado resultado
A leitura me alimenta junto com a água
Posso seguir destemido assim
Tentando encontrar os caminhos sem fim...
Junho de 2011.
ResponderExcluir